Você é integral, completo e bonito exatamente como você é. Os dentros e foras, os altos e baixos da história da sua vida são apenas uma pequenina parte do que você é. Você é a luz que permite que a história se projete; você é a presença atemporal e infinita que misteriosamente invoca alguma coisa ou nada. Você sabe disto; você é isto. Tudo o que você vê, ouve, sente, toca, prova, cheira e pensa é você; você é o que você apreende; o pequeno constructo usualmente rotulado de "você" é apenas uma conveniência. Ninguém pode lhe dizer que você é menos que o infinito, menos que completo, menos que perfeito; você é o próprio amor, brincando na dualidade, alegrando-se na existência por ela mesma. O amor é você, e você é tudo.
Suzanne Foxton
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03 August 2009
11 July 2009
ABSURDO
Absurdo: minha ausência é necessária.
Esse eu selvagem e inexorável
Desejando e ansiando, não desejando
Sempre procurando o que não posso ver
Não sendo o que eu nunca posso ser
Não sabendo o que eu nunca vou saber
Ávido em recuperar a felicidade do nulo
Absurdo: felicidade é a morte de mim.
Embora eu, claro, resista à minha própria morte,
Ainda assim, o que é visto é visto através dos olhos de ninguém;
E o que é amado é amor, e apenas amor,
E não recebido de nenhum deus lá em cima.
Palavras aqui são escritas, ninguém as imprime.
A felicidade e o sofrimento acontecem, eles não são meus.
Tudo o que existe é isto. Isto é suficiente.
Ninguém viu isto; ser é divino.
Suzanne Foxton
Esse eu selvagem e inexorável
Desejando e ansiando, não desejando
Sempre procurando o que não posso ver
Não sendo o que eu nunca posso ser
Não sabendo o que eu nunca vou saber
Ávido em recuperar a felicidade do nulo
Absurdo: felicidade é a morte de mim.
Embora eu, claro, resista à minha própria morte,
Ainda assim, o que é visto é visto através dos olhos de ninguém;
E o que é amado é amor, e apenas amor,
E não recebido de nenhum deus lá em cima.
Palavras aqui são escritas, ninguém as imprime.
A felicidade e o sofrimento acontecem, eles não são meus.
Tudo o que existe é isto. Isto é suficiente.
Ninguém viu isto; ser é divino.
Suzanne Foxton
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